Arborização

A Educação Ambiental continua em nossa escola, na manhã desta quarta feira, os integrantes do Clube de Ciências deram início ao plantio de árvores nativas da região, sendo estas de pequeno porte, nas dependencias da escola. O objetivo faz parte da EA de nossa escola, além de colaborar com a natureza.






Novo Integrante


Emerson Moises Cides, é o mais novo integrante do nosso clube. Parabéns pela sua escolha

Peste Negra


Peste negra é a designação por que ficou conhecida, durante a Idade Média, a pandemia de peste bubônica que assolou a Europa durante o século XIV e dizimou entre 25 e 75 milhões de pessoas[1][2], sendo que alguns pesquisadores acreditam que o número mais próximo da realidade é de 75 milhões, um terço da população da época.
A doença é causada pela bactéria Yersinia pestis, transmitida ao ser humano através das pulgas (Xenopsylla cheopis) dos ratos-pretos (Rattus rattus) ou outros roedores. Os surtos de peste bubônica têm origem em determinados focos geográficos onde a bactéria permanece de forma endêmica, como no sopé dos Himalaias e na região dos Grandes Lagos Africanos. As restantes populações de roedores infectados hoje existentes terão sido apenas contaminadas em períodos históricos.
As populações de alguns roedores das pradarias vivem em altíssimos números em enormes conjuntos de galerias subterrâneas que comunicam umas com as outras. O número de indivíduos nestas comunidades permite à peste estabelecer-se porque, com o constante nascimento de crias, há sempre suficiente número de novos hóspedes de forma contínua para a sua manutenção endêmica. Naturalmente que as populações de ratos e de humanos nas (pequenas) cidades medievais nunca tiveram a massa crítica contínua de indivíduos susceptíveis para se manterem. Nessas comunidades de homens, a peste infecta todos os indivíduos susceptíveis até só restarem os mortos e os imunes. Só após uma nova geração não imune surgir e se tornar a maioria, pode a peste regressar. Nas comunidades humanas, portanto, a peste ataca em epidemias.

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS


DST é uma sigla que quer dizer Doenças Sexualmente Transmissíveis. São doenças causadas por vários tipos de micróbios que vivem nos órgãos genitais (no pênis, ânus, vulva e vagina) das pessoas contaminadas. Quase sempre pegamos essas doenças nas relações sexuais com alguém que já se contaminou.
Antigamente eram conhecidas como doenças venéreas, de Vênus (doenças do amor). Existem desde muito tempo atrás, mesmo na Bíblia há relatos sobre elas. Infelizmente, elas vêm aumentando em todo o mundo.
Qualquer pessoa que teve ou tem algum tipo de contato sexual sem camisinha (anal, vaginal ou oral) com alguém que se contaminou, pode ter uma DST. Qualquer pessoa por mais limpa, cheirosa, de "família" ou saudável que seja, pode ter se contaminado com uma DST sem saber. Muitas vezes as DST não apresentam sintomas, portanto qualquer um pode estar contaminado com uma dessas doenças e não saber. Existem muitos tabus em torno deste tema, com vergonha de estarem com uma DST, não buscam tratamento ou se automedicam (tomam medicamento por conta própria), não avisam seus parceiros sexuais e por isso as doenças se alastram e pioram.
Para se identificar qualquer DST, você tiver prestar atenção em alguns sintomas como: pequenas feridas, verrugas ou corrimento, no ânus, na vulva, ou no pênis. Ou mesmo, coceira, dor, ou ardor nestes lugares, seja durante ou após a relação sexual, ou quando urinar. Porém, muitas pessoas estão doentes e não sentem nada, ou têm sinais pouco específicos. Visitas periódicas anuais ao médico podem dizer como vai a sua saúde. Mais importante do que saber o nome das doenças e seus sintomas principais é conhecer o próprio corpo, aprender a se observar, a se tocar, a se examinar e perceber as mudanças que acontecem. Notando algo estranho, temos que perder a vergonha, não adiar e procurar o serviço de saúde. Lembre-se de que a maioria dessas doenças são tratáveis, curáveis e quanto mais cedo diagnosticadas melhor. Isto vale para os homens e mulheres! Existem serviços públicos gratuitos que atendem adolescentes e que tratam DST.
A maioria das DST são curáveis. Mas se não forem tratadas adequadamente podem ficar graves, atingindo outras partes do corpo. Muitas pessoas, às vezes por vergonha, tratam as DST na farmácia, onde não são bem diagnosticadas e se complicam. Os médicos estão muito mais preparados para tratar as DST e não podem fazer nenhum julgamento sobre sua vida, preferência ou prática sexual.

Como se previnir e se tratar uma DST


A única forma de se proteger das DST é usando camisinha. Tanto a camisinha feminina quanto a camisinha masculina protegem das DST, inclusive a aids.

Doenças Sexualmente Transmissíveis são doenças sérias que podem trazer vários riscos para a saúde, além da esterilidade, por isso é importante marcar uma consulta médica para tratá-las.
Somente o médico (ginecologista, clínico geral ou urologista) tem condições de fazer exames clínicos e de laboratório que podem avaliar qual a medicação necessária para cada DST. Tomar remédios receitados por farmacêuticos e amigos podem apenas “esconder” os sintomas e fazer com que a doença se torne mais resistente dentro do corpo
O diafragma usado junto com o espermicida, evita algumas DST como a candidíase (cândida) e o condiloma (crista de galo), mas não evita as outras DST e nem a aids.

Doenças Sexualmente transmissíveis

As doenças sexualmente transmissíveis (DST) são um grupo de doenças endêmicas de múltiplas causas que incluem as doenças venéreas clássicas e um número crescente de entidades clínicas e síndromes que têm como traço comum a transmissão durante a atividade sexual (Oficina Sanitária Pan-americana - 1983).

A importância destas doenças está no fato de, além do alto risco de disseminação, poderem ocasionar graves danos à saúde do indivíduo acometido. As conseqüências podem ser desde distúrbios emocionais, doença inflamatória pélvica (DIP), infertilidade, lesões fetais, até câncer, além de facilitar a transmissão do vírus da AIDS (HIV).

A incidência das DST vem aumentando nos últimos anos, sendo considerada como um problema de Saúde Pública. Este aumento ocorre em conseqüência das baixas condições socioeconômicas e culturais, das péssimas atuações dos serviços de saúde, do despreparo dos profissionais de saúde e de educação, e da falta de uma educação sexual adequada, principalmente voltada para os jovens.

A ineficácia dos serviços de saúde é notória. A notificação inadequada faz com que as estatísticas sejam falhas, dificultando a orientação de ações necessárias para o controle dessas doenças. Além disso, a automedicação, a prescrição por pessoas inabilitadas, a promiscuidade sexual, a dificuldade de investigação dos parceiros sexuais, a resistência aos antibióticos e o uso inadequado de métodos contraceptivos favorecem a disseminação destas patologias.

O risco de transmissão e aquisição do HIV numa pessoa com DST ulcerada ou não é alto. Na África, sabe-se que em até 98% dos homens e 40% das mulheres, a infecção pelo HIV pode estar relacionada à presença de úlcera genital.

Classificação

No período pós-guerra observou-se aumento de doenças venéreas clássicas (sifílis, gonorréia, linfogranuloma venéreo, cancro mole e donovanose), além do crescimento de um novo grupo de doenças com características epidemiológicas diversas, com um traço comum: a transmissão sexual.

Em 1982 surgiu uma classificação relacionada à transmissão:

1. Doenças essencialmente transmitidas por contágio sexual:
• Sífilis
• Gonorréia
• Cancro mole
• Linfogranuloma venéreo

2. Doenças freqüentemente transmitidas por contágio sexual:
• Donovanose
• Uretrite não-gonocócica
• Herpes simples genital
• Condiloma acuminado
• Candidíase genital
• Fitiríase
• Hepatite B

3. Doenças eventualmente transmitidas por contágio sexual:
• Molusco contagioso
• Pediculose
• Escabiose
• Shigelose
• Amebíase
Hoje, devido à multiplicidade de quadros relacionados a um mesmo agente, ou quadros clínicos semelhantes devidos a agentes diversos, torna-se difícil uma classificação mais simplificada e completa destas patologias.

Alguns autores adotam uma classificação baseada na etiologia e na patologia.

Vírus
• Herpes simples: herpes genital primário/recorrente, meningite asséptica, herpes neonatal, aborto espontâneo, parto prematuro.
• Vírus da hepatite B: hepatite aguda /crônica /fulminante, carcinoma hepatocelular primário.
• Vírus da hepatite A: hepatite A.
• Papovavírus: condiloma acuminado, papiloma laríngeo, neoplasia intraepitelial cervical, carcinoma do colo uterino.
• Vírus do molusco contagioso: molusco contagioso genital.
• Citomegalovírus: infecção congênita, mononucleose infecciosa.
• HIV - AIDS.
Bactérias
• Mycoplasma homínis: febre pós-parto, salpingite.
• Ureaplasma urealiticum: uretrite, corioamniotite, baixo peso ao nascer.
• Neisseria gonorrhoeae: uretrite, epidimite, cervicite, proctite, faringite, conjuntivite, endometrite, peri-hepatite, bartholinite, infecção gonocócica disseminada, salpingite, DIP, infertilidade, gravidez ectópica.
• Chlamydia trachomatis: uretrite, cervicite, endometrite, salpingite, DIP, infecções neonatais etc.
• Treponema pallidum: sífilis.
• Gardnerella vaginallis: bacteriose vaginal.
• Haemophilus ducreyi: cancro mole.
• Calymmatobacterium granulomatis: donovanose.
• Shigella sp: shigelose.
• Salmonella sp: salmonelose.
• Campylobacter foetus: enterite e proctite.
• Streptococcus do grupo B: septicemia e meniginte neonatal.
Fungos
• Candida albicans: vulvovaginite, balanite e balanopostite.
Protozoários
• Trichomonas vaginallis: vaginite, uretrite.
• Entamoeba kystolitica: amebíase.
• Giardia lamblia: giardíase.
Ectoparasitas
• Phthirus pubis: pediculose do púbis.
• Sarcoptes scabiei: escabiose.

Poluição Visual


Dá-se o nome de poluição visual ao excesso de elementos ligados a comunicação visual (como cartazes, propaganda, totens, placas, etc) dispostos em ambientes urbanos, especialmente em centros comerciais e de serviços.
Acredita-se que, fazem promover o desconforto espacial e visual daqueles que transitam por estes locais, este excesso enfeita as cidades modernas, desvalorizando-as e tornando-as apenas um espaço de promoção e de trocas comerciais capitalistas.
O problema, porem, não é a existência da propaganda, mas o seu descontrolo.

Poluição das águas


A poluição da água é um problema global, que afeta transversalmente países ricos e pobres, sendo os mais afetados os países subdesenvolvidos. De acordo com o FAO ( Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação ), mais de um bilhão de pessoas, ou seja, quase um quinto da população mundial não têm acesso à água potável, e 40% não têm acesso ao saneamento básico.
Do ponto de vista econômico, a poluição da água é uma alteração da qualidade que afeta o bem-estar do consumidor e reduz os lucros do produtor, exigindo-se assim o estabelecimento de um nível óptimo de poluição. Em termos ambientais, a poluição da água é uma alteração do ambiente que afeta os ecossistemas e direta ou indiretamente, o Homem. A classificação de água poluída depende do seu uso, e do equilíbrio que existe entre o meio aquático e a sua fauna e flora, assim sendo, uma água pode ser imprópia para consumo humano, mas estando em equilíbrio com o seu meio não poder ser classificada como poluída. Um exemplo é a água dos oceanos, que devido a sua composição mineral e iónica, não se encontra dentro dos padrões definidos para consumo humano, mas no entanto não pode ser considerada como poluída.
A água poluída pode ainda ser definida como água cuja composição tenha sido direta ou indiretamente alterada, por forma a prestar-se menos facilmente aos usos que poderia ter no seu estado natural, ou seja, a sua composição está em equilíbrio com o meio e as espécies que utilizam a água estão adaptadas às suas características.

O que é um arco-íris


Um arco-íris (também chamado arco-celeste, arco-da-aliança, arco-da-chuva ou arco-da-velha) é um fenômeno óptico e meteorológico que separa a luz do sol em seu espectro (aproximadamente) contínuo quando o sol brilha sobre gotas de chuva. Ele é um arco multicolorido com o vermelho no seu exterior e o violeta em seu interior; a ordem completa é vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil (ou indigo) e violeta. Veja também o artigo sobre as cores para informações sobre o espectro de cores do arco-íris.
Para ajudar a lembrar a sequência de cores do arco-íris, usa-se a mnemónica: «Vermelho lá vai violeta», em que l,a,v,a,i representam a sequência laranja, amarelo, verde, azul, indigo. Na língua inglesa é usada a mnemónica roygbiv.
O efeito do arco-íris pode ser observado sempre que existir gotas de água no ar e a luz do sol estiver brilhando acima do observador em uma baixa altitude ou ângulo. O mais espetacular arco-íris aparece quando metade do céu ainda está escuro com nuvens de chuva e o observador está em um local com céu claro. Outro local comum para vermos o arco-íris é perto de cachoeiras.


VAMOS FAZER UM ARCO-ÍRIS NA ESCOLA

Para vermos o arco-íris, fizemos esta experiência:
Material- Espelho, taça, água, o Sol e uma parede branca.
Execução- Põe-se o espelho dentro da taça com água, virado para o Sol.
Observação- Vê-se o arco-íris na parede.
Conclusão- O Sol, ao bater no espelho, reflecte a luz atráves da água e faz o arco- íris na parede.